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Assunto ENC: PARALISAÇÃO DE PROFESSORES
Hoje 12:15

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De: DE CAMPINAS LESTE
Enviado: segunda-feira, 16 de março de 2015 9:37
Assunto: ENC: PARALISAÇÃO DE PROFESSORES

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De: DE CAMPINAS LESTE AT
Enviado: segunda-feira, 16 de março de 2015 9:15
Para: DE CAMPINAS LESTE
Assunto: ENC: PARALISAÇÃO DE PROFESSORES

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De: Rosa Mieko Nakashima Fukase
Enviado: sexta-feira, 13 de março de 2015 19:52
Assunto: PARALISAÇÃO DE PROFESSORES
DESTINATÁRIO: Senhor (a) Dirigente Regional de Ensino
Assunto: PARALISAÇÃO DE PROFESSORES

Tendo em vista que a paralisação dos professores realizada no dia 13/03/2015, decidiram pela GREVE, e considerando-se a necessidade de garantir o dia letivo e o atendimento aos alunos no período em que perdurarem esta paralisação, passamos as seguintes orientações, que deverão ser repassadas às unidades escolares de sua jurisdição:
1- Os Diretores de Escola deverão receber os alunos e acomodá-los em suas salas de aula;
2- Garantir o direito do docente ministrar suas aulas, para aqueles que não aderiram à greve;
3- No caso de necessidade, o Diretor de Escola deverá oferecer as classes/aulas ao Professor Eventual;
4- Caso não haja professor suficiente para cobrir todas as classes/aulas, os alunos deverão ser redistribuídos entre as salas, não devendo os mesmos serem dispensados.

Contamos com a colaboração de todos.
Atenciosamente,

GENTE!!!!

   Estou perplexo mais uma vez com nossa classe. Todos nós, professores e professoras deveríamos seguir exemplos dos bancários, do pessoal da saúde, do judiciário, da própria polícia militar e civil; bem como de todas outras categorias no que  diz respeito à greve. É um  direito constitucional e o governo Alckimim está procurando intimidar os professores, estes, formadores de opinião e ainda se negam a aderir ao movimento alegando que não podem por motivos financeiros, oras, é lamentável ter que ficar nas portas das escolas tentando convencer nosso colega, isso é vergonhoso e antiético por parte de nossa categoria que não respeita o movimento.

Acredito que esses professores e professoras devam estar achando maravilhoso ficar nas escolas com aulas vagas, estão recebendo seus salários enquanto outros estão lutando por todos. A GREVE deveria ter encerrado com êxito se todos estivessem lutado desde o começo.

Alckimim deve estar rindo da situação e achando que seus planos diabólicos que destrói a educação estão dando certo. Certo para quem? Estou indignado, por isso pisou no meu calo entro com processo e já ganhei três.

Estou escrevendo isso por dois motivos: ou a classe de professores se unem ou o PSDB acaba com a educação. Lembrando mais uma vez, não faço parte de nenhum partido. Sou professor, por esse motivo luto para que tenhamos uma educação de qualidade. Continuo em greve até o governo abrir negociação.

Leiam as orientações acima destinadas às escolas pelo governo. Ele aposta nos eventuais e nos que não aderiram à greve ( os chamados pelegos) – não seja parte desse grupo egoísta que só pensam no seu dinheirinho mirrado e prefere acomodar enquanto nossos salários a cada mês não sobra nem para um passeio com nossas crianças.

Para terminar, informo que aguardamos todos vocês, professores, alunos, simpatizantes do blog a comparecerem no vão livre do Masp na próxima sexta-feira

Abraços a todos
Rosa Mieko Nakashima Fukase
Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos/SEE

A greve continua – esse canal é muito importante para manifestarmos nossas ideias, sugestões, discutir assunto “brigar” tudo em prol da educação, tiramos dúvidas, elogiamos e criticamos grupos, sistemas dentre outros assuntos. Nada melhor de manifestar também nosso desejo de mudança e, para isso, é fundamental unirmos aos demais. Estou na greve desde o dia 13 de março e comigo muitos professores, acho horrível ter que ficar apelando para um e outro para que venham participar e fortalecer nosso movimento. Os benefícios só virão com nossa força e luta. Esqueçam sindicatos, partidos políticos e outros sistemas de manipulação. Nós somos formadores de opinião e o governo tem que compreender isso. A educação está um caos e não pode ficar assim.

Gente, precisamos mostrar a força desse site – professor temporário nas ruas – vamos combinar e fazer nosso movimento.

Boa noite a todos os professores e professoras, alunos e alunas, pais e interessados em geral.

Infelizmente a escola pública paulista está de luto. A greve foi iniciada no dia 13 de março de 2015 e não tem dada marcada para terminar. Conhecemos bem o governador atual e o que deixou. Conhecemos também os problemas enfrentados por todos os professores da rede. As manobras do sindicato e secretaria, tudo isso conhecemos. Entretanto,  não devemos olhar as diferenças e entrar nas manobras governamental de separar, dividir o professorado em classe. Somos todos professores independentemente de uma posição e outra.

Devemos cruzar os braços. Como está não pode ficar. Não temos nenhum atrativo para lecionar, enfrentar salas com superlotação, violência, baixos salários e mais, descaso e humilhação.

Não adianta comentar e não agir. Pensar e não fazer. Precisamos mostrar nossa força. Talvez alguns estejam bem, com salário razoável, categoria efetivo dentre outros benefícios, mas existe uma multidão de professores esperando um cadastro emergencial, ou esperando 2016.

Muitos deles sem esperança de voltar a lecionar. Isso é vergonhoso e humilhante para quem estudou para ter uma profissão.

Educadores todos somos. Respeitamos o direito de cada um professor de cada uma professora, mas não devemos achar que greve é política e que a Bebel não merece respeito, também discordo dela em tudo, mas a greve é nossa. Estou parado desde o dia 13 e estou indo às manifestações e amanhã estarei em frente a Secretaria e no dia 02 de abril  no Masp.

Venho através desde site convidar a todos que façam o mesmo. É nossa arma contra as atitudes do governo. Duzentena, quarentena, demissão, baixos salários. A greve é a única arma que temos. Acredito que teremos êxito na próxima semana, mas depende de cada m de nós.

Conto, assim, com a participação de todos vocês.

Até lá.

Prof. Sebastião Miguel

Saiu o resultado da prova do OFA.

CONCURSO PB ll 2013

CONCURSO PEB ll 2013  PARTE GERAL.

Concurso professor – Parte geral

Prof. Sebastião Miguel

 

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

Cipriano Luckesi

Primeiro Capítulo

Pedagogia do Exame

A prática educativa atual é vista como a pedagogia do exame. Essa prática está visivelmente no 3º ano do Ensino Médio, em que todas as atividades docentes e discentes estão voltadas para um treinamento de “resolver provas”, tendo em vista a preparação para o vestibular.

Comentário:

Sabemos que a porta de entrada para uma universidade ainda é o vestibular, muito embora o Enem seja colocado aí como outro meio do êxito, entretanto, o aluno não está livre do exame. O autor afirma em seu texto que os pais, a sociedade e o professor estão voltados à promoção do aluno e o sistema de ensino está interessado nos percentuais de aprovação e reprovação do total dos educandos; o foco é se o filho irá ou não à série seguinte.  

 A prática docente é utilizar os mecanismos de avaliação como elementos motivadores dos estudantes, por meio de ameaças; os estudantes estão sempre na expectativa de virem a ser aprovados ou reprovados. Observa, então, que as avaliações São voltadas às provas (exames) – segundo o autor o que deveria ser voltado a uma pedagogia do ensino/aprendizagem.

Durante o ano o aluno fica na expectativa de como ele será avaliado e, por conseguinte, como será sua promoção ao final do ano letivo. Verifica-se, a predominância da nota obtida ao longo dos bimestres que serão somadas e tirada uma média que promoverá ou não o aluno.

O que vale observar que essas notas não explicitamente justificadas como elas foram obtidas, quais foram os caminhos que o docente chegou para somá-las, quais foram os critérios utilizados. Demonstra nessa prática o descompromisso com a avaliação ativa do processo ensino/aprendizagem.

Os professores utilizam as aprovas como instrumentos de ameaça e tortura prévia dos alunos, protestando ser um elemento motivador da aprendizagem. Quando o professor sente que seu trabalho não surtiu efeito esperado, anuncia aos seus alunos “Estudem! Caso contrário vocês poderão se dar mal no dia da prova”.

Quando observa que seus alunos estão indisciplinados, é comum o uso da expressão: “Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer”. Ou então ocorre um terrorismo homeopático. A cada dia o professor faz uma nova ameaça.

Comentário

O que podemos verificar nas palavras do autor é sem dúvida uma prática bastante comum nas escolas. Salientamos ainda, que a crítica está voltada basicamente na prática docente e, isto, não deve ser deixado de lado na hora do concurso, pois muitas vezes criticamos o sistema; neste caso Luckesi afirma ser de autonomia do professor avaliar de forma significativa seus alunos, mas pela burocracia do sistema e cobrança de uma sociedade conservadora, o professor acaba por desviar o foco da avaliação da aprendizagem para a avaliação do exame. Isso o autor deixa bem claro quando afirma que os professores utilizam as provas como um elemento de ameaça.

O estudante deve se dedicar aos estudos não porque os conteúdos sejam importantes, significativos e prazerosos de serem aprendidos, mas sim porque estão ameaçados por uma prova. O medo os levará a estudar (Luckesi, 2009, pág. 18).

 

Os pais estão na expectativa das notas de seus filhos. O importante é que tenham notas para serem aprovados. Isso fica claro na denominação da reunião de pais e mestres, no final de cada bimestre letivo, especialmente no nível de 1º grau. Os professores, nesta ocasião, conversam com os pais das crianças que estão com “problemas”. Tais problemas, muitas das vezes, estão relacionados às baixas notas de aproveitamento.

Comentário

Luchesi aborda um fato importante sobre as reuniões de pais e mestres ao final de cada bimestre. Ele aponta que essa reunião nada mais é para ter a oportunidade de conversar com os pais dos alunos com baixo rendimento escolar, que são taxados de problemáticos. Na visão do autor essa reunião deveria para conversar com os pais dos alunos com relação ao ensino/aprendizagem, independentemente de aprovados ou não.  Aborda ainda, que esses encontros não dão margem para as conversas. Os pais daqueles alunos que obtiveram “êxito”saem satisfeitos da reunião e aqueles pais dos alunos “fracassados” saem desmotivados por não saber o que fazer para mudar esse quadro.

Com relação ao estabelecimento de ensino

Está centrado nos resultados das provas e dos exames.

O estabelecimento, por meio de sua administração, deseja verificar no todo das notas como estão os alunos. As curvas estatísticas são suficientes, pois demonstram o quadro global dos alunos no que se refere ao seu processo de promoção ou não nas séries de escolaridade.

Segundo o autor as estatísticas escondem, pois é uma aparência que pode satisfazer caso seja compatível com a expectativa que se tem. A LEITURA dessas estatísticas pode ser crítica ou ingênua, dependendo das categorias com que forem lidos.

 

O sistema social se contenta com as notas obtidas nos exames

 O próprio sistema de ensino está atento aos resultados gerais.  Só aparentemente

Notas, estatísticas, quadro gerais de notas. Só isso é interessante ao sistema.

Comentário

A discussão gira em torno de que a escola que efetua de forma significativa do ponto de vista do ensino e de uma correspondente aprendizagem significativa, social  politicamente, o sistema coloca o olho nela.

Explicando: Uma escola pode apresentar um bonito quaro de notas e estatísticas belas e prazerosas e não estiver atentando contra o decoro social, ela estará muito bem. Caso contrário, se agir na normalidade, ou seja, na perspectiva da formação de uma consciência crítica do cidadão, será “autuada”. Enquanto o sistema de ensino estiver dentro dos conformes, o sistema social se contenta com os quadros estatísticos. Saindo disso os mecanismos de controle são automaticamente acionados: pais que reclamam da escola; verbas que não chegam; inquéritos administrativos etc.

Síntese

Os sistemas de exames, com suas consequências em termos de notas e suas manipulações, polarizam a todos. Os acontecimentos do processo de ensino e aprendizagem, seja para analisá-los criticamente, seja para encaminhá-los de uma forma mais significativa e vitalizante, permanecem adormecidos em um canto. De fato, a nossa prática educativa se pauta por uma pedagogia do exame. Se os alunos estão indo bem nas provas e obtém boas notas, o mais vai…

Desdobramento

Provas para reprovar: Os professores elaboram suas provas para aprovar os alunos e não para auxiliá-los na sua aprendizagem; por vezes, ou até em muitos casos, elaboram provas para reprovar seus alunos. Esse fato possibilita distorções, as mais variadas, tais como: ameaças, das quais já falamos; elaboração de itens de prova descolados dos conteúdos ensinados em sala de aula; construção de questões sobre assuntos trabalhados com os alunos, porém com um nível de complexidade maior do que aquele que foi trabalhado; uso de linguagem incompreensível para os alunos etc.

Ponto a mais e pontos a menos: Os professores fazem promessas de ponto a mais e pontos a menos em função de atividades escolares regulares ou extras , que não estão essencialmente ligadas a determinados conteúdos. Como exemplo, podemos mencionar o professor que diz: “Quem, na próxima semana, trouxer todo material necessário para as atividades de ciências já terá um ponto a mais na nota final”. O que tem a ver esse ponto com a efetiva aprendizagem de ciências, físicas e biológicas? Essa situação se repete com o mais variados conteúdos escolares.

Uso da avaliação da aprendizagem como disciplinamento social dos alunos: A utilização das provas como ameaça aos alunos, por si, não tem nada a ver com o significado dos conteúdos escolares, mas sim com o disciplinamento social dos alunos, sob a égide do medo.

Luckesi afirma que esses fatos não se dão por acaso. Tais práticas já estavam inscritas nas pedagogias dos séculos XVl e XVll, no processo de emergência e cristalização da sociedade burguesa, e perduram ainda hoje.

Os jesuítas dos século XVl, nas normas para a orientação dos estudos escolásticos, seja nas classes inferiores ou nas superiores, ainda que definissem com rigor os procedimentos a serem levados em conta num ensino eficiente que tinha por objetivo a construção de uma hegemonia católica contra as possibilidade heréticas, especialmente as protestantes, tinham uma atenção especial com o ritual das provas e exames. Eram solenes essas ocasiões, seja pela constituição das bancas examinadoras e procedimentos de exames, seja pela comunicação pública dos resultados, seja pela  emulação ou pelo vitupério daí decorrente.

Comentário

Nesse aspecto destacamos um ponto interessante: Temos de fato um modelo a ser seguido desde os primórdios do processo avaliativo ao longo dos séculos? O que Luckesi aborda, nesse sentido, é que o sistema de ensino tem um elo a esses mecanismos, mas que em sala de aula o professor ainda mais contribui para que isso se torne ainda mais efetivo nas instituições de ensino. O que de fato, o texto aborda, é o caminho seguido pela educação no que diz respeito à avaliação. Sendo ela uma ferramenta de ensino e aprendizagem não deve, então, ser voltada aos exames de promoção, muito menos no intuito de oferecer números para que o sistema educacional faça uma leitura errônea na aprendizagem significativa dos alunos.

Assim, toda avaliação deve ser voltada na efetivação da aprendizagem significativa. Os conteúdos, objeto de estudos, devem ser também revistos caso o aluno não obtenha êxito. Não se pode, também, aproveitar o momento avaliativo para provocar ou ameaçar os alunos, muito menos pedir em provas aquilo que não foi ensinado.

 A pedagogia comeniana:

Comênio insiste na atenção especial que se deve dar à educação como centro de interesse da ação do professor; porém, não prescinde também do uso dos exames como meio de estimular os estudantes ao trabalho intelectual da aprendizagem. Segundo ele, um aluno não deixará de se preparar para os exames finais do curso superior se souber que o exame para a colação de grau será pra valer. Porém, mais que isso, Comênio diz que o medo é um excelente fator para manter a atenção dos alunos. O professor pode e deve usar esse “excelente” meio para manter os alunos atentos às atividades escolares. Então, eles aprenderão com muita facilidade, sem fadiga e com economia de tempo.

Nesse texto

Luckesi ao citar a pedagogia defendida por Comênio, lembre-se, que o autor cita outro autor o que pode levar o professor a entender que a fala acima se trata de Lukesi, na verdade o autor faz uma reflexão daquilo que pensou Comênio com relação à avaliação. Observe nesse discurso: “O professor pode e deve usar esse “excelente” meio para manter os alunos atentos às atividades escolares”. Não condiz com nossa realidade atual, isto é, sabemos que o processo avaliativo é realizado na concepção construtivista e tem como objetivo desenvolver as competências e as habilidades dos alunos, em um processo contínuo de aprendizagem. A escola, entretanto, continua realizando, apesar de mudanças significativas, o mesmo processo de séculos atrás, presentes nas aprovas e exames. Se examinarmos atentamente a crítica atual relacionada à avaliação da aprendizagem, veremos que os caminhos percorridos até agora são contraditórios e, é isso que Luckesi traz para a discussão e reflexão dos professores.

 

Aguardem novas publicações

 

 

Os professores que atuam no Ensino Médio irá receber um tablet. A partir de agosto, segundo fontes confiáveis, cada professor em exercício irá receber o equipamento da positivo. Esse primeiro lote contemplará apenas os professores do Ensino Médio.

É um investimento do MEC com parceria da Secretaria da Educação dos Estados da Federação, inclusive São Paulo.

A Diretoria de Taboão já publicou em seu site a lista de quem vai receber o aparelho.

Leiam com atenção!

Esclarecimento sobre Tablets – MEC

Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital – DETEC
Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais – CETEC
Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Diretoria de Ensino Região de Itapecerica da Serra
Comunicado 037 de 11/07/2013

Prezados(as) Diretores(as)

Comunicamos que os Tablets Educacionais disponibilizados pelo MEC e SEESP para rede estadual de ensino têm o propósito único de garantir condições de acesso às novas tecnologias de informação e comunicação no contexto social, acadêmico e escolar aos professores do ENSINO MÉDIO, das escolas públicas.
Os professores indicados ou a serem indicados deverão ter o equipamento vinculado ao seu próprio CPF e poderão utilizá-lo enquanto estiverem em exercício da sua disciplina, na sua escola. Caso sejam dispensados ou ocorra o término do contrato com a Rede Pública, o equipamento deverá ser devolvido para a escola que disponibilizou, devendo ser passado para outro professor, da mesma instituição.
Os professores também deverão ser informados que o tablet educacional permite somente o acesso à Internet, via wi-fi.
Conteúdo dos tablets: Conteúdo Portal do Professor / MEC; Portal Domínio Público; Khan Academy (Física / Matemática / Biologia / Química; Projetos de Aprendizagem Educacionais (Banco Internacional de Objetos Educacionais – MEC) e Coleção Educadores.
Todos os tablets serão cadastrados e desbloqueados no Sistema de Cadastro de Aplicativos Educacionais do FNDE, no Portal do Tablet Educacional, pelo Diretor Técnico I do NIT e PCNP Tecnologia da DE.
Pedimos que informem aos usuários (professores) dos tablets que façam a leitura completa do manual de instruções, antes da utilização do equipamento, através do site http://www.fnde.gov.br/tableteducacional/inicio.
Pedimos a sua atenção para que verifiquem que cada professor deverá receber apenas 1 (um) tablet, não importando se o nome consta mais de uma vez na lista enviada pelo COMUNICADO 032.
Estamos à disposição para demais esclarecimentos.

Cordialmente,

NIT / Osmar Vaz – Diretoria de Ensino Itapecerica da Serra
Em conjunto com
DETEC – Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital
Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais – CETEC
Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Ouvir esta interrogação numa reunião de ATPC de uma determinada vice diretora direcionando a um professor. Utilizarei aqui para colocar como frase introdutória de uma longa jornada de luta que resulta na ¨doença¨ dos professores da Rede Pública do Estado de São Paulo.
Até quando teremos que suportar os descasos com a educação paulista e do bem estar dos profissionais da educação?
A influência do péssimo governo do PSDB em São Paulo tem adentrado os portões das escolas e os gestores e seus vices estão agindo de forma igual, isto é, contra todas as propostas de ensino dos professores. Não podemos nos calar diante desse absurdo: diretores que não prestam contas daquilo que gastam, escolas sujas, escolas sem salas adequadas para vídeos e reuniões, dentre tantos outros problemas.
Cobram dos professores atitudes dentro de salas de aulas e os próprios alunos não respeitam a própria direção.
Até quando teremos que clamar por melhorias mínimas? Queremos espaço para ensinar e aprender, mas como isso é possível, se não temos apoio?
Escolas que não mantêm um diálogo permanente com os pais.
Nossa indignação é constante e não tem cura! Infelizmente, o ¨vírus¨ do PSDB já contaminou a gestão das escolas e corre-se o risco de atingir alguns professores. Tomaremos imediatamente a vacina! E o vírus é tão devastador que atingirá todos os professores, inclusive os efetivos.
Até quando?

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2012 deste blog.

Aqui está um resumo:

About 55,000 tourists visit Liechtenstein every year. This blog was viewed about 890.000 times in 2012. If it were Liechtenstein, it would take about 16 years for that many people to see it. Your blog had more visits than a small country in Europe!

Clique aqui para ver o relatório completo

Bom dia atodos.
Trago uma ideia para todos participantes deste site. Com permissão de todos colaboradores, gostaria de saber se vocês estão interessados no próximo concurso para professores estaduais; e se este espaço pode ser utilizado para troca de ideias e experiências; bem como publicação de artigos relacionados ao concurso, resenhas de bibliografias, comentários e até, quem sabe formar grupos de estudos. É uma ideia, até Para sairmos da rotina.
Desde já agradeço.

DECRETO Nº 58.140, DE 15 DE JUNHO DE 2012

Acrescenta os §§ 1º a 12 ao artigo 14 do Decreto nº 54.682, de 13 de agosto de 2009, que regulamenta a Lei Complementar nº 1.093, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre a contratação por tempo determinado de que trata o inciso X do artigo 115 da Constituição Estadual

GUILHERME AFIF DOMINGOS, Vice-Governador, em Exercício no Cargo de Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Decreta:
Artigo 1º – O artigo 14 do Decreto nº 54.682, de 13 de agosto de 2009, passa a vigorar acrescido dos §§ 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10, 11 e 12, com a seguinte redação:
“§ 1º – A extinção do contrato com fundamento no inciso IV do artigo 8º da Lei Complementar nº 1.093, de 16 de julho de 2009, será precedida de notificação ao contratado, para exercício do direito de defesa no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data de seu recebimento.
§ 2º – A notificação, devidamente instruída com os demais documentos preexistentes, deverá conter os seguintes elementos:
1. nome e identificação do contratado;
2. descrição sucinta dos fatos;
3. disposições legais ou contratuais infringidas;
4. prazo para apresentação de defesa;
5. advertência de que o notificado sujeita-se à rescisão do respectivo contrato.
§ 3º – A notificação do contratado será feita pessoalmente, por intermédio do respectivo superior hierárquico, ou diretamente, onde possa ser encontrado.
§ 4º – Não sendo encontrado em seu local de trabalho ou no endereço constante do respectivo contrato, a notificação de que trata o § 1º deste artigo se fará por edital, publicado uma vez no Diário Oficial do Estado.
§ 5º – A autoridade contratante designará servidor para conduzir o procedimento, observado o disposto no artigo 275 da Lei nº 10.261, de 21 de outubro de 1968, com a redação da Lei Complementar nº 942, de 6 de junho de 2003.
§ 6º – A defesa do contratado será feita por escrito, facultada a juntada de documentos que se mostrem relevantes para a elucidação dos fatos, com firma reconhecida por serviço notarial ou abonada pelo servidor incumbido da condução do procedimento, quando se cuidar de declarações.
§ 7º – O procedimento a que alude o § 5º deste artigo deverá ser concluído no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de protocolo das razões de defesa ou do decurso do prazo para sua apresentação.
§ 9º – Findo o prazo de que trata o § 7º deste artigo, o servidor incumbido da condução do procedimento elaborará relatório circunstanciado do ocorrido, submetendo o assunto à autoridade contratante, que, motivadamente, decidirá pela extinção ou subsistência do contrato.
§ 10 – As decisões serão publicadas no Diário Oficial do Estado, dentro do prazo de 8 (oito) dias, bem como anotadas nos respectivos assentamentos dos contratados.
§ 11 – Quando ao contratado se imputar crime, o servidor incumbido da condução do procedimento providenciará para que se instaure, simultaneamente, o inquérito policial.
§ 12 – Na contagem dos prazos previstos nos §§ 1º e 7º deste artigo não se computará o dia inicial, prorrogando-se o vencimento, quando este incidir em sábado, domingo, feriado ou dia em que não haja expediente, para o primeiro dia útil seguinte.”.
Artigo 2º – Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 15 de junho de 2012
GUILHERME AFIF DOMINGOS
David Zaia
Secretário de Gestão Pública
Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicado na Casa Civil, aos 15 de junho de 2012. (DOE de 16-06-2012, p.01)

A realidade educacional paulista é nua e crua.
Vivemos momentos caóticos na educação paulista em que se constata um retrocesso assustador. Nosso modelo de escola ainda está longe de ser considerada uma escola que aprende; acredito no inverso a escola que está desaprendendo.
Primeiramente, utilizando uma frase de um verso de poema que diz “A educação manda lembranças”. Perderam-se os valores, o respeito, a dignidade da pessoa humana; perdeu-se também a autonomia do professor em sala de aula.
Vivemos rodeados de “caciques”. Findou-se a preocupação com a aprendizagem dos alunos, aliás, o sistema público de ensino nunca esteve comprometido de fato com a educação. Professores sem motivação, sem estrutura psicológica para atuar e sem respaldo dos governantes, que embora com projetos “maravilhosos,” não atende as necessidades das unidades escolares.
Brigas entre sindicato e governo nunca são apaziguadas e, a cada ano surge uma nova resolução, a fim de colocar ordem no caos, entretanto, quem sai prejudicado é sempre o professor seja ele efetivo ou temporário.
Como fica a aprendizagem dos alunos? Oras, não é preciso muito palavreado para que se entenda o que de fato acontece dentro das escolas: passeios, brincadeiras é um grande faz de conta; em que tudo é resolvido como num passe de mágica. É a escola pública paulista que passa por momento crítico. Não adianta querer solucionar os problemas com avaliação anual para professor.
Aprendizagem sem motivação não acontece. Se o professor não entrar em sala de aula motivado e o aluno já o aguarda desmotivado, adeus aprendizagem. Dessa forma, se quisermos uma educação de qualidade as políticas públicas precisam ser revistas e, para que isso aconteça é preciso um diálogo entre os envolvidos além de olhar mais para o professor, pois é este o principal profissional da educação; sem ele a escola não funciona.

DOE – sexta-feira, 13 de abril de 2012 – Poder Executivo – Seção I São Paulo, 122 (70) – pág. 19
Resolução SE 44, de 12-4-2012
Altera dispositivos da Res. SE nº 2, de 12/01/12, que dispõe sobre mecanismos de apoio escolar
aos alunos do EF e EM da rede pública estadual
O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a CGEB, resolve:
Artigo 1º – Os §§ 1º e 2º do artigo 4º da Res. SE nº 2, de 12/01/12, passam a vigorar com a seguinte redação:
Artigo 4º – ………………………………………………………….
“§ 1º – A atuação do Professor Auxiliar ocorrerá, ouvido o professor responsável pela classe ou disciplina, simultanea/e às ativi//s desenvolvidas no horário regular de aula, mediante a-tendi/o individualizado ou em grupo, que propicie ao aluno condições indispensáveis à aprendi-zagem, nas situações de ensino asseguradas à classe, podendo, em caso de comprovada ne-cessi//, ser as ativi//s desenvolvidas em período diverso ao da aula regular.
§ 2º – O Professor Auxiliar poderá atuar em classes de EF e EM, cujo nº de alunos totalize, no mínimo:
I – 25 alunos nas classes de EF; e
II – 30 alunos nas classes de EM.” (NR)
Artigo 2º – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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Julgada Procedente a Ação – Sentença Completa Continuar Lendo »

Rede estadual de ensino de São Paulo terá dois professores por sala

Iniciativa inédita terá o segundo docente como um assistente para alunos com dificuldades Continuar Lendo »

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2011 deste blog.

Aqui está um resumo:

O Estádio Olímpico de Londres tem uma capacidade de 80.000 pessoas. Este blog foi visitado cerca de 1.100.000 vezes em 2011. So fosse o Estádio, eram precisos 14 eventos esgotados para que todos o visitassem.

Clique aqui para ver o relatório completo

Ao longo de nossa trajetória docente, iniciada em 2006 e divulgada neste blog a partir de novembro de 2007, vivenciamos diversas experiências (boas e ruins) e convivemos com pessoas e estilos muito diferentes. No entanto, a cada dia que passa compreendemos menos o sentido e o significado de nossa profissão. Continuar Lendo »

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Resolução SE 91, de 09 de dezembro de 2009 Continuar Lendo »

No dia 15 de outubro o Governo do Estado de São Paulo anunciou seu novo pacote: Educação – Compromisso de São Paulo. Continuar Lendo »

De nada vale tentar ajudar aqueles que não se ajudam a si mesmos.

Confúcio

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Relembrar é preciso. Ainda mais quando o que foi escrito no passado continua vivo no presente… Continuar Lendo »

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Admitindo que o ensino médio foi o que menos reagiu às políticas públicas, o ministro da Educação, Fernando Haddad, espera que o Enem promova a racionalização do currículo e os governo estaduais invistam com prioridade. “Sem ufanismo”, ele avalia que há uma reação na qualidade do ensino, que deve ser alavancada pelo Plano Nacional de Educação (PNE). O ministro não teme a profusão de emendas feitas pelos deputados, muitas delas preocupadas apenas com reivindicações trabalhistas dos professores. A seguir a íntegra da entrevista ao Estado:
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O Piso Nacional do Magistério foi instituído pela Lei Federal nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Na época, o valor definido para uma jornada de 40 horas semanais foi de R$ 950,00. Logicamente, isso é um valor simbólico, que no presente momento foi reajustado para R$ 1.187,97 e é superado pela maioria dos Estados e Municípios do Brasil.

No entanto, talvez a essência dessa lei, que vai muito além do valor, é a definição da jornada de trabalho. De acordo com essa legislação a jornada de trabalho de qualquer professor no Brasil deverá computar obrigatoriamente o período de 1/3 da jornada para preparação de aulas e formação continuidade. Continuar Lendo »

prova do mérito

JORNAL AGORA – 13/04/2011

FUNCIONALISMO, por Cristiane Gercina

Prova de Professor deve ser em julho

A Secretaria de Estado da Educação divulgou que os professores da rede estadual devem fazer a prova do Programa de Valorização pelo Mérito em julho. O dia ainda será definido pela Secretaria de Estado da Educação. Com o sistema, o Estado dá reajuste aos professores mais bem avaliados.

Para receber o reajuste, os professores da rede estadual terão de tirar, ao menos, nota seis – em uma escala que vai até dez.

A participação é restrita aos profissionais que estão há, pelo menos, quatro anos – ou 1.460 dias – na função. Também é exigido que o professor esteja dando aulas em uma mesma escola há 1.168 dias, no mínimo.

O servidor precisa ter atingido, nos últimos quatro anos de atuação na rede pública, 2.304 pontos na tabela de frequência.

Um professor que não teve faltas em um mês, por exemplo, ganha 60 pontos na tabela. Quem faltou 31 dias não ganha pontos.

Foram criados cinco faixas para cada uma das categorias – professor, diretor e supervisor – para definir o reajuste dos profissionais.

A promoção da faixa 1 para a faixa 2 equivale a um aumento de 25% da remuneração inicial. Quem passar para a faixa 3 terá aumento de 50%. Na faixa 4, o reajuste será de 75% e, na última faixa, o servidor ganhará 100% de aumento.

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Secretaria de Comunicação e Organização
APEOESP SOROCABA
Rua Maranhão, 130 – Sta Terezinha

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A estrutura de ciclos de quatro anos em regime de Progressão Continuada foi implantada na rede estadual em 1997 e desde então tem sido objeto de discussão na educação. Continuar Lendo »

O Piso Nacional do Magistério foi instituído pela Lei Federal nº 11.738, de 16 de julho de 2008.  Na época, o valor definido para uma jornada de 40 horas semanais foi de R$ 950,00. Continuar Lendo »

O Governador do Estado de São Paulo, eleito em 3 de outubro, recebeu de herança de seus sucessores uma série de problemas da Secretaria da Educação. Continuar Lendo »

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No início de dezembro de 2010, uma notícia muito triste nos chamou a atenção:

O estudante Amilton Loyola Caires matou com uma facada o professor universitário Kassio Vinicius Castro Gomes, de 39 anos. O crime aconteceu na noite de 07 de dezembro, no Centro Universitário Metodista, dentro do Colégio Izabela Hendrix (instituição particular) no bairro de Lourdes; área nobre de Belo Horizonte. Continuar Lendo »

Caros usuários e colaboradores do blog professortemporario.

Os duendes das estatísticas do WordPress.com analisaram o desempenho deste blog em 2010 e apresentam aqui um resumo de alto nível da saúde do seu blog: Continuar Lendo »

De acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), em 2009 o Brasil foi um dos países que mais evoluiu na Educação.

No entanto, isso não é motivo para comemoração. Continuar Lendo »

Para esclarecer melhor, publicamos aqui o texto integral da Resolução SE 77 de 17 de dezembro de 2010, que dita as regras para a atribuição de aulas aos professores da rede estadual em 2011.

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Comunicado Drhu – 33, de 23-11-2010
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA DOCENTES
O Diretor do Departamento de Recursos Humanos da
Secretaria de Estado da Educação, comunica que a Prova para
os professores não efetivos e para os candidatos à docência,
devidamente inscritos no processo de atribuição de aulas 2011,
será realizada no dia 5 de dezembro de 2010, observando o
que segue:
1 – Horário das provas:
A – Manhã: Início às 8h30 – Duração: 4 horas:
a) Campo de Atuação Aulas: Alemão, Arte, Biologia, Ciências
Físicas e Biológicas, Educação Física, Espanhol, Filosofia, Física,
Francês, Geografia, História, Inglês, Italiano, Japonês, Língua
Portuguesa, Matemática, Psicologia, Química, Sociologia, e
b) Campo de Atuação: Educação Especial.
B – Tarde: Início às 14h30 – Duração 4 horas: Campo de Atuação Classe
2 – Após 1º de dezembro o candidato deverá consultar o
site http://www.educação.sp.gov.br e verificar o local das provas.
3 – a prova para o docente/candidato de Etnia Indígena
será aplicada no dia 12 de dezembro, em locais e horários a
serem definidos em Edital a ser publicado pela Coordenadoria
de Estudos e Normas Pedagógicas – CENP.

A Secretaria de Estado da Educação definiu as regras para a prova destinada a professores temporários, a ser realizada entre 05 e 21 de dezembro de 2010. Junto com o tempo de serviço e titulação, a prova servirá para definir a classificação de professores para a atribuição de aulas, no começo do ano letivo. Continuar Lendo »

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O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: Continuar Lendo »

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Resolução SE 70, de 26-10-2010
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Por iniciativa da usuária Kelly, que disponibilizou-nos uma apostila com um resumo de conteúdos de legislação e específicos para a disciplina Geografia, criamos este artigo especificamente para divulgação e discussão desse conteúdo. Continuar Lendo »

Em novembro de 2009 recebemos um material organizado como resumo de conteúdos para as provas dos processos seletivos de professor temporário da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Esses conteúdos foram definidos pelas resoluções SE 80 e 87 de 2009 e serão obrigatoriamente considerados como referência para todos os concursos e processos seletivos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, até 2013. Continuar Lendo »

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Como professores procuramos sempre aprender. Aprender, o que há cada dia muda e fica mais complexo.

Por isso, estamos agora n twitter (ainda aprendendo a usar a ferramenta…)

O conceito é simples: publicar mensagens curtas, de até 140 caracteres de maneira que todos que fazem parte do grupo saibam instantaneamente o que foi publicado. Para quem não entende direito como funciona a coisa ou mesmo para quem quer usar a ferramenta na sua plenitude, recomendamos:

http://twitterbh.com.br/blog/tutorial-twitter

Para se ter uma ideia das possibilidades, é possível escrever no twitter pelo celular, pagando o custo de uma mensagem SMS (torpedo) da própria operadora.

http://sms.blog.br/v3/

 

Num futuro próximo, quando aprendermos o suficiente, pretendemos fazer com que cada novo artigo seja lançado no twitter, com  link para o texto completo

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
Portaria DRHU 56 de 28-9-2010 (Publicada no Diário Oficial, pg. 40-41 | Seção I, em 29 de setembro de 2010)

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